INFORMATIVO METEOROLÓGICO N°36/2023

Confira a previsão do tempo entre os dias 11 e 27 de setembro

Publicado em 11/09/2023 13h04 . Última modificação 11/09/2023 13h33 .

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) concluiu, nesta segunda-feira (11), a previsão do tempo para as próximas duas semanas. Na primeira, entre os dias 11 e 18 de setembro, os maiores acumulados de chuva são previstos para o centro-sul do Rio Grande do Sul (tons em vermelho e rosa no mapa), além do noroeste do País (tons em laranja e vermelho no mapa). Veja figura 1

Já na porção central do Brasil e no interior da Região Nordeste, há previsão de tempo quente e seco no decorrer da semana (tons em branco e azul no mapa). Veja figura 1

Confira, a seguir, a previsão do tempo detalhada para cada região do País nas próximas duas semanas.

Previsão para a 1ª semana (11/09/2023 a 18/09/2023):

Para a Região Norte, são previstos volumes de chuva maiores que 50 milímetros (mm) em áreas do noroeste do Amazonas devido ao calor e a alta umidade. Nas demais áreas da região, haverá predomínio de tempo seco e sem chuvas.

Na Região Nordeste, o tempo segue com variação de nebulosidade e chuva passageira em toda a faixa litorânea, mas, principalmente, entre o litoral da Paraíba e Alagoas no decorrer da semana por conta do transporte de umidade vindo do oceano. Nas demais áreas, como no Matopiba (área que abrange os estados do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia) e no interior da região, a previsão é de tempo quente e com baixa umidade.

Nas Regiões Centro-Oeste e Sudeste, a persistência de uma massa de ar quente e seco deixará o tempo estável, sem chuva e com baixa umidade, principalmente, no centro-norte da região. Entretanto, no início da semana, áreas de Mato Grosso do Sul e sudoeste do Mato Grosso podem registrar baixos acumulados de chuva (inferiores a 50 mm). Além da possibilidade de chuva entre os estados de Goiás, Minas Gerais e Distrito Federal entre os dias 15 e 16/09.

Já na Região Sul, no início da semana, a atuação de uma frente fria vai intensificar as áreas de instabilidade, provocando volumes significativos de chuva, especialmente no Rio Grande do Sul. Os acumulados de chuva podem ultrapassar 100 mm em grande parte do Rio Grande do Sul, entretanto são previstos volumes menores que 40 mm sobre o oeste de Santa Catarina e sul do Paraná. Já no norte do Paraná, a previsão é de volumes inferiores a 10 mm.

Figura 1: Previsão de chuva para a 1ª semana (11/09/2023 a 18/09/2023). Fonte: INMET.


Na segunda semana, entre os dias 19 e 27 de setembro, a previsão indica grandes acumulados de chuva, maiores que 70 mm, no noroeste do País. Já em grande parte do Brasil Central e no interior do Nordeste, há previsão de tempo seco e sem chuva ao longo da semana. Veja figura 2.

Previsão para a 2ª semana (19/09/2023 a 27/09/2023):

Para a Região Norte, são previstos acumulados maiores que 70 mm no oeste do Amazonas e em Roraima. No Acre, Rondônia e em áreas centrais de Roraima, a previsão é de baixos acumulados de chuva. Nas demais áreas, não há previsão de chuva.

Na Região Nordeste, por sua vez, o tempo segue com variação de nebulosidade e chuvas passageiras em toda a faixa litorânea, mas, principalmente, no litoral pernambucano e paraibano no decorrer da semana. Nas demais áreas, como no Matopiba (área que abrange os estados do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia) e no interior da região, a previsão é de tempo quente e com baixa umidade.

Nas regiões Centro-Oeste e Sudeste, há previsão de tempo quente e seco em praticamente toda a semana.

Na Região Sul, há previsão de acumulados de chuva significativos, inferiores a 50 mm, em áreas entre o centro e o leste do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Nas demais áreas, podem ocorrer baixos acumulados, menores que 15 mm.

Figura 2: Previsão de chuva para a 2ª semana (19/09/2023 a 27/09/2023). Fonte: GFS.

Confira AQUI a previsão completa para os próximos 15 dias e as condições observadas no Brasil na última quinzena no Informativo Meteorológico nº 36/2023.

O INMET é um órgão do Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) e representa o Brasil junto à Organização Meteorológica Mundial (OMM) desde 1950.

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